Controle de Pragas

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Syngenta Novartis BASF Fersol
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Serviços Especiais

Desinsetização

Barata

Existem aproximadamente 3.500 espécies diferentes de baratas já estudadas no mundo todo, embora apenas três ou quatro delas tenham se tornado problemáticas para o ser humano, ao invadir com sucesso as cidades, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta.

Este inseto de corpo achatado tem hábitos noturnos. E por isso, se for visto durante o dia, há a possibilidade de significar infestações de enormes proporções ou diminuição da fonte de alimento.

A barata geralmente tem preferência por ambientes úmidos e quentes (melhor se houver pouca ou nenhuma luz). É onívoro (come qualquer tipo de alimento) e a maioria das espécies gosta de viver reunida em grandes grupos, onde há indivíduos de todas as idades. Busca abrigo e esconderijo nas fendas, gretas, rachaduras e pequenos espaços, onde sente-se protegida. Muito rápida, a barata consegue escalar facilmente superfícies verticais -- incluindo o vidro, graças às formações almofadadas nas pontas de seus tarsos.

DOENÇAS

Bactérias, Vírus, Esporos de fungos, Alergias, Salmonella, Diarréia, Desinteria, entre outras

Descupinização

Descupinização

Embora existam mais de 2.000 espécies diferentes de cupins já catalogadas cientificamente em todo o planeta, duas delas causam maior volume de problemas no Brasil, e suas técnicas de controle são bem diferentes.

Escolha qual tipo de cupim você deseja combater:

O cupim de madeira seca (Criptothermes em várias espécies) apresenta cupinzeiros menos complexos que os do cupim de solo. Seus cupinzeiros geralmente estão embutidos dentro da própria peça de madeira que foi atacada, o que torna seu controle mais simples.

É um inseto bastante sensível a quaisquer inseticidas, desde que adequadamente aplicados. O princípio do combate ao cupim de madeira seca está em tratar a peça atacada com produtos que o afete, eliminando-o ao mesmo tempo em que a madeira ficará imunizada e protegida contra futuros ataques. Por isso é preciso diluir o inseticida selecionado em solvente orgânico, que penetra nos veios da madeira, e não com água, que é incapaz de penetrar na madeira (se a água penetrasse, a madeira não boiaria na água). Os solventes orgânicos mais recomendados para esse trabalho são, a critério do controlador de pragas: querosene, querosene desodorizado, aguarrás, isoparafina, etc., todos com grande poder de penetração na madeira.

Descupinização

Sensível à maioria dos inseticidas comuns, o cupim de madeira seca pode ser controlado, com aplicação de inseticida sobre a peça ou estrutura de madeira a ser tratada pode ser feita por simples pincelamento ou por pulverização. Seja como for, é preciso encharcar a madeira com a calda inseticida, para que a mistura penetre inteiramente nos veios da madeira. Os cupins serão eliminados prontamente quando vierem se alimentar dessa celulose tratada.

CUPIM DE SOLO

Descupinização

O cupim de solo (Coptothermes havilandi) possui uma estrutura social bastante complexa e seu cupinzeiro pode atingir grandes proporções, não raro sendo difícil sua completa erradicação. Os fundamentos do combate e controle do cupim de solo baseiam-se na eliminação da rainha, a térmita mãe, a única fêmea fértil da colônia. De nada adianta eliminar milhares e milhares de cupins de uma colônia se a rainha não for suprimida. Em pouco tempo ela, através de uma enorme produção diária de ovos, substituirá os indivíduos eliminados recuperando a colônia toda. O cupinzeiro, geralmente, está localizado no subsolo, dentro do próprio perímetro da residência ou condomínio, ou nas adjacências. Eventualmente poderá localizar-se no interior de tijolos vazados as paredes da edificação ou no sótão da casa.

CICLO DE VIDA DO CUPIM

Descupinização

Para evitar-se a penetração de cupins de solo no interior de uma edificação, pode-se proceder a um tratamento de perímetro em torno da residência, da seguinte maneira:

PÓS-CONSTRUÇÃO

Detecte na planta as partes que possam ser as vias de entrada dos cupins.

Descupinização

Injeção em superfícies horizontais - inicie o tratamento perfurando o piso, ao redor das paredes e estruturas, a cada 30 cm até atingir o solo, injetando a mistura adequada de cupinicida em cada orifício, formando assim uma barreira contínua.

Descupinização

Injeção em superfícies verticais - em paredes de alvenaria (lajotas), forme uma barreira perfurando-as a, no máximo, cada 20 cm, a uma distância de 10 a 20 cm do encontro com o piso, ou teto, ou paredes laterais, aplicando a quantidade de calda adequada por orifício. No caso de blocos de concreto, forme uma barreira perfurando-as a, no máximo, cada 10 cm, a uma distância de 10 a 20 cm do encontro com o piso, ou teto, ou paredes laterais, aplicando também a quantidade de calda adequada por orifício.

Descupinização

Desratização

Rato

CAMUNDONGO

Com o nome científico de Mus musculus, o pequeno camundongo recebe vários nomes regionais em nosso país, como catita, ratinho, ratinho de gaveta, rato de botica, muricha, etc. Está entre os menores roedores do planeta - o macho adulto pesa cerca de 15 g. Cosmopolita, o camundongo representa a espécie de roedor que mais se aproximou e vive em estreito contato com a espécie humana. Seus mais poderosos inimigos são os gatos, naturalmente, os ratos, os cães e o próprio Homem. Animal nervoso, quase não pára em suas andanças e percorre seu território várias vezes por noite em busca de alimento, para acasalar e, os machos, na defesa contra outros machos. Tem poucas necessidades hídricas, pois retira a água que necessita do próprio alimento que ingere. Seu território mede cerca de três metros de raio.

Ali nasce, vive e morre, a menos que entre em alguma caixa ou outro recipiente e seja transportados para outros locais, onde estabelecera novos territórios. Um macho acasala com várias fêmeas e sua proles são numerosas. Vive cerca de um ano e sua maturidade sexual é atingida pouco mais de um mês depois de seu nascimento. É cauteloso, mas apresenta o fenômeno da neofilia (amigo de coisas novas). Essa incontida curiosidade natural permite controlar pequenas infestações de camundongos com o simples uso de armadilhas ou ratoeiras. É onívoro (ingere qualquer tipo de alimento), mas demonstra clara preferência por grãos integrais de cereais. Não sendo fossorial (não escava tocas e túneis), faz seus ninhos em gavetas, no interior de armários ou em qualquer desvão que o proteja adequadamente.

Rato

RATO PRETO

O chamado rato preto (Rattus rattus) nem sempre é preto. Sua pelagem pode ser mais clara, tendendo ao grafite, ao cinza ou até mesmo ao marrom escuro. Recebe vários nomes regionais em nosso país, como rato de telhado, rato de forro, rato de paiol, etc. Forte e ágil, o macho adulto chega a pesar cerca de 200 g. Não sendo roedor fossorial (não gosta de escavar tocas e túneis), apresenta marcada preferência por habitar locais longe do solo, fazendo seus ninhos nas estruturas de sustentação dos telhados e nos forros das residências, sempre que possível. Se não for possível, busca ocos e espaços junto às estruturas e paredes. Sua vida dura em torno de 1,5 anos e é bastante prolífero (cerca de 8 ninhadas por ano).

Tem nos gatos (naturalmente) e nas ratazanas, seus maiores inimigos. Desenvolveu aguçado senso de equilíbrio, o que lhe permite andar e correr por traves e vigas dos telhados e mesmo por fios elétricos. De hábitos noturnos, desce ao solo em busca de alimento, água e acasalamento. Passa cerca de 40% de seu tempo acordado, dedicado à tarefa de limpeza de seu pelame por meio de vigorosas lambeduras. Machos e fêmeas acasalam livremente, não havendo formação de pares.

DOENÇAS

Leishmaniose, Peste Bubônica, Leptospirose, Febre hemorrágica, Sarna, Micoses, entre outras

Rato

Porta isca, ratoeiras gaiolas, ratoeiras ultrasonicas e ratoeiras adesiva

Controle de Pombos

Pombo

Os pombos são aves comuns em quase todas as cidades brasileiras e em todos os meses do ano.

O POMBO EM ÁREAS URBANAS

O pombo comum, cujo nome científico é Columba livia domestica, é uma ave exótica, que se originou da pomba das rochas, de origem européia, e foi introduzida no Brasil no século XVI. São aves mansas, que se encontram em grande número nos centros urbanos, onde se adaptaram muito bem, devido a vários fatores, dentre eles a facilidade de encontrar alimento e abrigo.

Sua imagem está associada ao símbolo da paz, religião, e amor, o que a torna distante de ser considerada uma praga. No entanto, quando em grande número num determinado local, essas aves podem causar danos à saúde e ao ambiente. Alimentação: têm preferência por grãos e sementes; entretanto, como não são exigentes, comem também restos de refeição, pão e até lixo.

REPRODUÇÃO: no nosso clima e em boas condições de alimentação, colocam de 1-2 ovos por ninhada e podem ter 5-6 ninhadas ao ano. O tempo de incubação dos ovos é de 17a 19 dias.

TEMPO DE VIDA: nos centros urbanos, de 3 a 5 anos; em condições de vida silvestre, podem viver aproximadamente 15 anos. Habitat: nos centros urbanos, vivem em torres de igreja, forros de casas, beirais, etc. Predadores: os gaviões são os inimigos naturais; porém, como não estão em grande número nas cidades, o resultado dessa interação é insatisfatório como controle.

DOENÇAS QUE PODEM SER TRANSMITIDAS POR POMBOS

Histoplasmose; Ornitose; Salmonelose; Dermatites; Sitacose; Criptococose; Toxoplasmose, e também podem ter: Piolhos, Ácaros e Pulgas

MÉTODOS DE PREVENÇÃO

Evitar alimentar os pombos é uma das melhores medidas de prevenção, pois sem este fator eles irão abandonar o local para procurar alimento. Consertar falhas em estruturas, vedando as bordas entre os telhados e a laje para impedir o acesso dos pombos nos espaços.

MÉTODOS DE CONTROLE

Baseia-se na orientação da população das cidades, alertando-a para que evite alimentar os pombos, pois tal hábito acarreta aumento exagerado do número de aves, com maior risco de transmissão de doenças e danos ambientais. Recomenda-se também evitar deixar restos de alimentos à disposição das aves, bem como manter o lixo acondicionado em sacos plásticos bem fechados. Essas medidas favorecem o controle do número de pombos: a diminuição de alimentos acarreta um menor número de ovos e filhotes.

MÉTODOS DE TRATAMENTOS FÍSICOS

Todos os métodos de controle possuem suas vantagens e desvantagens; entretanto, o que se recomenda é a utilização de medidas integradas a fim de se obterem melhores resultados.

Pombo

Este método baseia-se na utilização de telas, fechamento das aberturas por onde as aves adentram, com alvenaria ou outro material resistente; colocação de fios de nylon (de pesca) a aproximadamente 10 cm da base e presos nas extremidades por um prego; uso de pontas de arame em locais altos onde não haja acesso de pessoas; mudança do ângulo de inclinação da superfície de apoio das aves para 60 graus .

REPELENTE

Existem no comércio vários produtos, que são aplicados sobre telhados, beirais, etc. com o objetivo de afastar as aves do local. Sua ação se baseia no desconforto provocado pelo contato das aves com a substância, o que as faz se afastarem do local.

Controle de Morcegos

Morcego

Os morcegos possuem ampla distribuição mundial com cerca de 1000 espécies conhecidas sendo 70% destas insetívoras, ou seja, se alimentam de insetos. Na verdade os morcegos são muito eficientes no controle de insetos, podendo consumir até 600 mosquitos por hora ou 3000 em uma noite. No Brasil existem cerca de 140 espécies de morcegos.

Os morcegos, dentre os mamíferos, são os únicos com capacidade de vôo. Identificamos na asa aberta do morcego o braço, antebraço e a mão. O tamanho deste animal varia de 10,0 cm a 1,70 m de envergadura, conforme a espécie.

A alimentação é bem diversificada englobando frutos, sementes, néctar, folhas, insetos, escorpiões, rãs e pererecas, pequenos mamíferos e sangue. Os morcegos que alimentam-se de frutos e pólen exercem um papel importante na polinização e disseminação de sementes. A longevidade destes animais pode chegar a 20 anos no caso dos morcegos hematófagos e 30 anos para os morcegos insetívoros.

Morcego

Os morcegos são muito conhecidos como os responsáveis pela transmissão da raiva, podendo também transmitir outras enfermidades como a brucelose, quando atacam um animal contaminado são infectados e se tornam transmissores da doença. Os morcegos, dentre os mamíferos, são os únicos com capacidade de vôo. Identificamos na asa aberta do morcego o braço, antebraço e a mão. O tamanho deste animal varia de 10,0 cm a 1,70 m de envergadura, conforme a espécie.

TRANSMISSÃO DE DOENÇAS

A forma mais comum de contaminação pelo vírus da raiva é através do contato com a saliva de animais doentes, através de mordeduras, arranhões ou lambeduras em pele lesada ou mucosa. Embora todas as espécies de morcegos possam atuar como transmissores do vírus da raiva, o morcego hematófago é considerado, um dos principais responsáveis pela transmissão da doença, podendo infectar não só bovinos, eqüinos como também outras espécies de morcegos. Assim, através da transmissão em cadeia, todos os animais infectados com a raiva, inclusive o próprio morcego, podem transmitir a raiva para o homem através de suas fezes e no local onde vivem, como cavernas e forros.

DOENÇAS

A raiva é uma doença que acomete mamíferos, e que ser transmitida aos homens, sendo portanto, uma zoonose (transmitida por vírus). Envolve o sistema nervoso central, levando ao óbito após uma curta evolução da doença. Os principais sintomas tanto nos animais quanto no homem são: dificuldade para engolir, salivação abundante, mudança de comportamento, mudança de hábitos alimentares, mudança e hábitos, paralisia dos membros inferiores.

Desentupimento

Morcego

Desobstrução e limpeza de qualquer tubulação utilizamos equipamentos de última geração, sem quebrar pisos, azulejos ou paredes através de cabos espirais rotativos e ponteiras especiais, que além de remover crostas e detritos, raspam as paredes internas das tubulações, prevenindo possíveis entupimentos e obtendo ótimo resultados.

Morcego

SERVIÇOS COM CERTIFICADO DE GARANTIA | SEGMENTOS ATENDIDOS:

Residências
Comércios
Indústrias
Supermercados
Condomínios.
Edifícios
Hospital
Hotéis
Shoppings
Posto de Combustível

LIMPA FOSSA

Morcego

Em tanques e poços de recalque, serviços realizados com caminhão auto vácuo equipado com tanque de 7m³ e 12m³. Limpeza de fossas negras, sépticas, caixas de gordura, caixas de decantação, poços de recalque, lama betonítica , esgotamento de inundação, limpeza e raspagem de todos os resíduos e detritos acumulados nas paredes internas das tubulações. Atendimento imediato.

Limpeza de Caixa D'Água e de Torres

Limpeza de Caixa D'Água

A limpeza da caixa d'água deve ser feita a cada seis meses.

Este tratamento consiste na retirada de detritos e limbos do interior dos reservatórios (caixas e torres). Além disso, é feita a desinfecção das paredes utilizando produtos à base de hipoclorito de sódio. Este tratamento é orientado para todos os tipos de reservatório, independente de seu tamanho. Serviço com mão de obra especializada, com máxima higiene e limpeza.

Limpeza de Caixa D'Água

SEGMENTOS ATENDIDOS

Residências
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Posto de Combustível.

Capina Química

Capina Química

Utilizamos herbicida sistêmico, não seletivo, de efeito pós-emergente, usado para controle de ervas daninhas em áreas urbanas (margens de rodovia, aceiros, pátios, ferrovias, áreas municipais e industriais, linhas de transmissão e terminais). Os produtos têm baixo impacto ambiental, é decomposto por microorganismos no solo e em água corrente é totalmente decomposto em 1 hora e meia pela ação da luz solar.

A capina química somente poderá utilizar-se de produtos:

I - da linha Não-Agrícola (NA), registrado no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais responsáveis — IBAMA;
II - das classes III ou IV, devidamente classificados quanto à periculosidade ambiental e toxicológica;
III - que, em sua composição, não apresentem metais pesados;
IV - que não forem complexos na água;
V - biodegradáveis;
VI - de baixa toxidade;
VII - não voláteis — pressão de vapor disponível;
VIII - não lipossolúveis;
IX - que não apresentem resistência e lixiviação;
X - que não provoque efeito residual no solo.

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