Controle de Pragas

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Syngenta Novartis BASF Fersol
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Pragas

Baratas

Barata

Existem aproximadamente 3.500 espécies diferentes de baratas já estudadas no mundo todo, embora apenas três ou quatro delas tenham se tornado problemáticas para o ser humano, ao invadir com sucesso as cidades, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta.

Este inseto de corpo achatado tem hábitos noturnos. E por isso, se for visto durante o dia, há a possibilidade de significar infestações de enormes proporções ou diminuição da fonte de alimento.

A barata geralmente tem preferência por ambientes úmidos e quentes (melhor se houver pouca ou nenhuma luz). É onívoro (come qualquer tipo de alimento) e a maioria das espécies gosta de viver reunida em grandes grupos, onde há indivíduos de todas as idades. Busca abrigo e esconderijo nas fendas, gretas, rachaduras e pequenos espaços, onde sente-se protegida. Muito rápida, a barata consegue escalar facilmente superfícies verticais -- incluindo o vidro, graças às formações almofadadas nas pontas de seus tarsos.

DOENÇAS

Bactérias, Vírus, Esporos de fungos, Alergias, Salmonella, Diarréia, Desinteria, entre outras

Pulgas

Pulgas

A pulga é um dos insetos mais bem sucedidos na Natureza. É cosmopolita e destituída de asas em todas as fases de sua vida; cresce por metamorfose completa (ovo-larva-pupa e adulto).

Com formas estreitas, a pulga adulta caminha confortavelmente por entre os pelos de seus hospedeiros (cão ou gato, preferencialmente), onde põe seus ovos. Sua boca é do tipo mastigador-sugador o que lhe permite cortar a pele do hospedeiro e sugar o sangue. A pulga fêmea põe alguns ovos por dia depois de fecundada, até 200 a 400 ovos, que caem ao solo com os movimentos do animal. No solo, o ovo pode liberar a primeira larva em dois dias até algumas semanas, dependendo das condições ambientais de temperatura e umidade (a maioria, de 7 a 14 dias).

Pulgas - Ciclo de vida da pulga

As três fases de larva que se seguem, muito pequenas, alimentam-se principalmente das fezes das pulgas adultas, que contêm sangue semidigerido. Cerca de 7 a 10 dias depois, a larva III procura um local seco com ciscos e poeira para formar um casulo, no interior do qual vai desenvolver-se a pupa. Cerca de 7 a 14 dias depois, estará finalizado dentro do pupário um pré-adulto, pronto para emergir assim que as condições ambientais forem favoráveis. Se não forem, o pré-adulto poderá permanecer no interior do casulo quase até um ano sem se alimentar.

Ao emergir do casulo, a pulga adulta, faminta, começará a dar enormes saltos, até atingir um cão ou um gato (às vezes, uma pessoa). Depois de alimentados, machos e fêmeas podem copular tanto sobre o hospedeiro quanto no solo, reiniciando o ciclo.

As principais pulgas domésticas são, em nosso país, a Ctenocephalides felis (a pulga do gato) e a Ctenocephalides canis (a pulga do cão). Os ratos têm a Xenopsylla cheopis e a Xenopsylla brasiliensis como ectoparasitas principais, transmissoras potenciais da temível peste bubônica em algumas regiões do Brasil.

DOENÇAS

Peste Bubônica, Dermatite Alérgica, Tularemia, Salmonelose, Viroses, Bactérias, entre outras...

Pernilongos

Pernilongos

Os mosquitos recebem, em nosso país, grande variedade de nomes populares: pernilongos, muriçocas, carapanãs, piuns, potós, etc.

São insetos alados dípteros (duas asas), que se desenvolvem por metamorfose completa (ovo-larvas-pupa- adulto), com aparelho bucal do tipo picador-sugador.

A fêmea necessita sugar sangue para maturar os ovos após terem sido fecundadas; isso torna os mosquitos potencialmente perigosos na transmissão de doenças ao ser humano ou aos demais animais. Algumas espécies podem representar apenas severo incômodo às pessoas. Enfermidades muito severas e mortais podem ser transmitidas pelos mosquitos, chamando a atenção no Brasil o dengue, a febre amarela (silvestre e urbana), a leishmaniose e inúmeras encefalites virais pouco conhecidas.

Mosquitos e Pernilongos - Dedetização

Os ovos são depositados isolados ou aos grupos, formando jangadas, sempre em coleções líquidas constituídas por águas limpas ou salobras (conforme a espécie): em poças, vasos ornamentais, garrafas, latas e pneus abandonados, piscinas semivazias, fundações alagadas de construções interrompidas, valas de drenagem, lagos e lagoas, remansos de cursos d'água, etc.

Ovos, larvas e pupas passam suas fases inteiramente na água e a escolha do criadouro depende da espécie do mosquito. As larvas passam por quatro estágios diferentes, num período que vai de 4 a 10 dias, segundo a espécie, até formar a pupa. Esse estágio pode durar apenas um dia ou até algumas semanas, quando então situa-se na superfície da água, rompe-se e liberta um mosquito adulto completamente formado. O macho alça um curto vôo até a vegetação mais próxima do criadouro, onde espera chegar as fêmeas, para fecundá-las. Machos e fêmeas alimentam-se da seiva de plantas, mas uma vez fecundadas, as fêmeas necessitam de um repasto sanguíneo para maturar seus ovos, e saem em busca de um animal ou de um ser humano para sugar. São bons voadores e fazem uso das correntes de vento para percorrer grandes distâncias. Através de sua visão em infravermelho, localizam suas vítimas e, nelas, os vasos sangüíneos superficiais. Antes de entrar nas residências, pousam na vegetação adjacente e nos muros e paredes circundantes. No interior das residências, pousam preferencialmente nas cortinas, plantas ornamentais, paredes e tetos.

DOENÇAS

Dengue, Febre Amarela, Filariose, Malária, entre outras...

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O principal sintoma da doença é a febre aguda que se começa repentinamente, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora de uma hora para outra, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente a morte. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente fica doente pela segunda vez, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Traças

Traças

As traças das roupas pertencem à Ordem Lepidoptera, particularmente à família Tineidae, e são microlepidópteros que atacam roupas de lã, tapetes, peles de animais, etc. As formas jovens destas traças são lagartas e, em algumas espécies, como a Tineola uterella Walsingham, podem ficar protegidas por um estojo chato em forma de losango, sendo encontradas aderidas a superfícies tais como paredes, móveis, etc. Este estojo, aberto em ambas as extremidades, permite a movimentação da lagarta, nas superfícies em que está aderida.

A traça pode causar grandes prejuízos ao se alimentar de roupas feitas com fibras vegetais (principalmente algodão) ou animais (pele e pelos). Também pode atacar tecidos sintéticos quando estes contêm matérias orgânicas como suor, sêmen ou aglomerados de células cutâneas. São as formas larvárias das traças as maiores causadoras desses prejuízos, já que as traças adultas (formas aladas) não se alimentam em sua curtíssima vida, usada somente para procriar. As traças são mais visíveis em seus casulos prateados (pupas) aderidos às paredes, ao teto ou, principalmente, nas laterais internas dos guarda-roupas, armários e gavetas. A pulverização do inseticida microencapsulado resolve o problema das traças com uma única aplicação.

Formigas

Formigas

Um grupo de seis espécies diferentes de formigas freqüentam o interior das residências, hospitais, lojas de comércio e indústrias. Ali se estabelecem com facilidade e procriam, chegando a causar infestações que podem ser extremamente incômodas e até perigosas, como é o caso dos hospitais e outros estabelecimentos médicos. Esse grupo de formigas, denominadas como "formigas doceiras", às vezes podem ser difíceis de serem combatidas e eliminadas, retomando as áreas tratadas bem pouco tempo depois do tratamento aplicado. Seu combate bem sucedido numa área alvo depende da eliminação da formiga rainha do formigueiro, que nem sempre pode ser alcançada pelos tratamentos comuns de pulverização ou iscagem.

Formigas - Formiga doceira

Há duas formas de tratamento e extinção completa das formigas doceiras: através de uma isca sólida com o produto e outra, mais profissional, através de uma única aplicação do biocida microencapsulado.

DOENÇA:Bactérias, Vírus, Infecções, entre outras...

Formigas - Formiga de jardim

Um grupo de espécies diferentes é denominado genericamente de "formigas de jardim", incluindo a saúva (formiga cortadeira). São espécies que raramente entram nas residências, embora possam fazê-lo com facilidade, preferindo montar seus complexos formigueiros e circular pelos jardins circundantes, onde conseguem tudo o que precisam para semear e cultivar seus fungos alimentares.

O traço comum entre elas é que podem localizar até com certa facilidade seus formigueiros, através dos orifícios de entrada (denominados "olheiros") situados ao rés do chão ou em monturos de terra solta. Para eliminar completamente um formigueiro, é preciso matar a formiga rainha ou, do contrário, você não terá sucesso no combate. Contudo, a rainha geralmente está muito bem protegida no interior de uma câmara real, bem no centro do formigueiro, onde dificilmente é alcançada.

Aranhas

Aranhas

Com oito pernas (e não seis, como nos insetos) e seu formato inconfundível, a aranha é facilmente reconhecível, não importando seu tamanho. Ela não tem asas, nem antenas. É dotada de ferrões (quelíceras), por meio dos quais pode instilar veneno nos corpos de suas vítimas. A maioria das espécies de aranhas encontrada nas cidades é completamente inofensiva e passa a vida dedicada ao trabalho de capturar insetos. Mas há algumas espécies que também se adaptaram às cidades e chegam a ser um severo problema de saúde pública no Brasil, como a temida "aranha marrom" (Loxosceles spp).

A aranha é capaz de tecer fios de seda, com os quais constrói teias. Muitas constroem teias complexas e bem elaboradas; outras apenas juntam fios sem nenhuma simetria, formando tufos parecidos com algodão. Outras mais, praticamente não constroem teias. Habitam cantos escuros ou espaços com razoável teor de umidade. Algumas espécies habitam pequenos buracos rasos protegidos sob a grama nos jardins. As aranhas em geral (excetuando-se as pesadas caranguejeiras) não apóiam seus corpos no solo enquanto descansam; permanecem apoiadas apenas nas pontas de seus tarsos, o que dificulta sobremaneira seu controle com produtos químicos.

Escorpiões

Escorpiões

Os escorpiões, outro grupo de aracnídeos (quatro pares de pernas, sem antenas e sem asas), são talvez os artrópodes mais antigos da Terra (mais de 400 milhões de anos). O escorpião possui um par de quelíceras, um par de pedipalpos (dotados de pinças) e um abdômen longo e móvel, terminado por um ferrão em forma de agulha curva, por onde instila uma fortíssima peçonha neurotoxina que paralisa suas vítimas. Caçador noturno, alimenta-se preferencialmente de grilos, cigarras, pequenas aranhas e, nas cidades, principalmente de baratas de esgoto (P. americana), às quais caça pelo tato, já que enxerga muito mal. Seu corpo é formado por fortes placas quitinosas justapostas e sua cor é variável segundo a espécie, indo do amarelo palha ao negro, passando por diferentes tons de marrom. Cresce por trocas periódicas de pele (exoesqueleto), onde tanto os jovens quanto os adultos se parecem.

Vive durante o dia sob pedras, paus, tocos de árvores, folhas, dormentes das estradas de ferro, raízes etc. Também pode ser encontrados embaixo de telhas, tijolos e outros materiais de construção ou inservíveis. Vive em média três ou quatro anos. A maioria das espécies de escorpiões possui indivíduos machos e fêmeas, que se acasalam para gerar filhotes. Há algumas espécies, como o temido escorpião amarelo (Tityus serrulatus) que é partenogenético -- só possui um sexo (as fêmeas, que se reproduzem gerando outras fêmeas absolutamente idênticas, não têm necessidade de ser fecundadas). No Brasil, três espécies se destacam por serem um problema de saúde pública: o escorpião amarelo (Tityus serrulatus), o escorpião marrom ou preto (Tityus bahiensis) e o Tityus stigmurus.

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